quinta-feira, 15 de novembro de 2007

O teu ciúme é que me faz enlouquecer


o teu ciume

Desde os primórdios que somos egoístas ao extremo com nós mesmos e com tudo o que gostamos. Apenas queremos que aquilo seja nosso e só nosso, sem o direito de nenhuma outra pessoa, coisa ou ser, poder ter, ver ou sequer chegar perto do que achamos ser nosso.

Mas o ciúme, que em alguns casos é doentio, pode ser, em alguns outros casos, um tempero a mais dentro de um relacionamento, mas jamais, em hipótese alguma deve ser provocado de forma proposital.

Cena 1 - O casal se conhece, mas ainda não está 100% integrado e por isso ainda existem inseguranças de ambas as partes. O homem não confia plenamente na mulher e ela não tem certeza de que ele é realmente honesto com ela.

Feito isso, os dois partem para um jogo perigoso e mortal, aonde a mulher se cerca de "amigos" homens "bonitos" e "fortes", se veste de forma provocante e faz de tudo para que o seu par, se manifeste e demonstre que tem ciúmes dela. Por sua vez ele faz o mesmo e sempre aparece rodeado de "amigas", procura ser sempre solicito e estar disponível, tudo isso para que ela demonstre para ele o seu ciúme e a sua irritação.

Isso apenas vai leva-los ao fim do relacionamento, pois ambos não conseguirão provar nada um ao outro e ainda criarão situações de desconfiança mutua entre si. Ele não vai mais poder sair sozinho e nem ela será mais permitida de se encontrar com as "amigas". Os dois estarão presos na própria armadilha, criada por eles mesmos.

Quando você gosta, você ama, você cuida e apenas isso, nada mais. Cuida com carinho, com desejo, com vontade, com amor, mas apenas cuida para que o outro não se perca e nem se machuque pela vida a fora.

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