quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Bate que eu gamo ou chamo a policia


bate que eu gamo

Falei das mãos em um post anterior e afora vou voltar a falar delas e de outro tipo de uso para as mesmas.

Não sou o mais indicado para falar no assunto, mas creio que não posso e nem devo me furtar a comentar sobre aquele “tapinha” que involuntariamente damos ou recebemos quando estamos lá, na hora boa.

Para alguns, nada demais, para outros, a coisa complica e não é vista com bons olhos, mas para a maioria, não faz tanta diferença e nem é tão ruim. Eu particularmente não tenho nada contra.

A coisa bem equilibrada e dosada é como quando você coloca uma pitada de pimenta no seu prato, esquenta bem a hora h. O fato é que o "tapinha" é apenas o mais comentado, mas tudo aquilo que for feito de forma mais brusca na hora h, entra na categoria.

Puxões de cabelo, pegadas mais fortes (bem mais fortes), mordidas, beliscões e afins, tudo é claro com consentimento e ou pelo menos com cuidado e por conta da emoção. O natural é bem mais prazeroso do que o combinado e com hora marcada.

Acho que as mulheres tem mais esse lance da submissão do que os homens, até pelo fato de serem, em tese, mais frágeis, mesmo assim, existem homens que gostam de ser "dominados" por mulheres, gostam obedecer as ordens de uma mulher. Também não vejo nada demais nisso quando os limites do bom senso não são extrapolados.

Palavras de baixo calão podem ser usadas nessas horas. fazendo assim parte do “submundo” da hora h. Neste ponto, algumas mulheres gostam de ouvir palavras que elas nunca imaginaram, palavras bem obscenas.

As preferências na hora h variam muito de pessoa para pessoa, eu não tenho tanto conhecimento assim do assunto e sugiro a você que se interessou, a procurar por maiores explicações, exemplos e afins, no Google ou na sua fonte preferida de pesquisa e referência.

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial