quinta-feira, 5 de junho de 2008

Nós


maosdadas3 

Você diz não, eu digo sim e te pego pelos cabelos, jogo contra a parede e te mordo o pescoço... Você suspira, volta a dizer que não eu volto a dizer que sim. Você agora é minha e não vai me escapar, eu novamente lhe forço contra o solo, você geme e sua pernas tremem, eu esfrego meu corpo no seu, meu mebro pulsa, seu corpo responde.

Você diz não eu lhe abro as pernas, sinto teu sexo e você implora por mim, eu digo não e você suplica, pede, chora, geme e se ajoelha... Ali está você, a minha mercê, ao meu controle, entregue a mim e eu lhe uso, lhe faço sofrer, prolongo a sua dor... Você deve me obedecer e sabe disso, portanto de arrasta, rasteja e implora minha atenção, você quer o que só eu posso lhe dar, você quer prazer.

Te puxo pelos cabelos, te levanto e jogo para o lado, eu sinto o teu corpo, tua aflição e seu desejo por mim... Abro suas pernas e sugo teu sexo, você delira, você pede mais, você me sufoca entre suas pernas e me inunda com seu gozo e eu gozo com o seu prazer... Você desfalece mas eu ainda não estou saciado, eu preciso te ter, preciso sentir o meu corpo dentro do seu.

Te puxo para junto de mim e você diz não, eu digo sim e lhe estalo a coxa com minha mão, você grita mas pede por mais, eu seguro a mão, não tenho a intenção de lhe machucar, mas você precisa e sentre prazer e eu estalo a sua coxa mais uma vez e outra e outra, suas pernas estão vermelhas, você respira ofegante e implora que eu complete o serviço e eu digo não.

Você me insulta, eu lhe bato novamente, você é minha. Lhe puxo pelos cabelos e lhe beijo a boca, você morde meus lábios e eu mordo os seus, nós nos mordemos mutuamente e sofregamos de prazer eu não mais resisto e lhe penetro com força. Você grita, me arranha as costas, eu lhe aperto forte e deixo a marca de minhas mãos em seus braços. O nosso amor e selvagem, agressivo, prazeroso, delicioso, é o nosso amor.

Exaustos desfalecemos um ao lado de outro e você repousa sua cabeça em meu peito, eu lhe afago os cabelos e ali adormecemos, com o sol como testemunha e o mar como nosso cobertor.

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